É importante saber que, do ponto de vista esotérico-gnóstico, não existem somente larvas em nível físico, como os vermes intestinais, que roubam nossa vitalidade, mas entidades que em outras dimensões se apropriam de nossa saúde, bem-estar, prosperidade, riqueza e equilíbrio mental/emocional. Essas entidades são denominadas Larvas Astrais e Larvas Mentais.
Essas entidades do mental e do astral inferiores alimentam-se de nossos atos, pensamentos e desejos negativos e destrutivos. Normalmente são gerados em locais onde há uma Egrégora, ou seja, um ambiente que congrega pessoas que têm um pensamento, sentimento ou atitude característicos, como bares, boates, clubes, paradas militares, danceterias, baladas, estádios de futebol, e principalmente locais com “astral pesadíssimo”, como bordéis, prostíbulos etc.
Os elementares, também conhecidos como Elementários (não confundir com os elementais da natureza, que são as almas das plantas, dos animais etc.) ou Larvas, podem ser também gerados em nossos lares ou ambientes de trabalho quando se gera um hábito ou pensamento negativo.
Por incrível que possa parecer, muitas vezes essas entidades, que no popular são chamadas de “encostos”(que também podem ser almas de desencarnados sofredores, mas na maioria são essas Larvas), roubam até mesmo a prosperidade de nosso ambiente de trabalho, sugando qualquer possibilidade de atrair clientes, bons negócios etc., além é claro da questão da saúde física e interna.
Para compreendermos um pouco mais sobre essas Larvas, passamos a lista de alguns tipos de larvas astrais/mentais:
Dragões: formas-pensamento criadas em prostíbulos, bordéis, boates e congêneres.
Íncubos e Súcubos: Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira. A experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto terror. Alimentando-se dos fluidos sexuais de suas vítimas.
Fantasmas: átomos putrefatos desprendidos de cadáveres. Pululam nos cemitérios e adjacências. Fixam-se nas pessoas emocionalmente receptivas que visitam cemitérios e/ou que ficam pensando compulsivamente em pessoas falecidas.
Leos e Áspis: nascem de atitudes ligadas ao orgulho e ira exacerbados, em reuniões de partidos políticos, desfiles militares e debates que não levam a nada.
Encostos: nascem da energia da inveja ou de luxúria, projetam-se de uma pessoa à outra. Comumente, provocam mal-estares nos sistemas digestivo e respiratório, provocando náuseas, ânsias de vômito, resfriados prolongados, e são vistos pelo vidente “colando-se” nas costas da vítima.
Há muitos outros, como os Vermes da Lua, Caballis e Vampiros, que se alimentam de sangue (locais onde houver mênstruo, matadouros, depósitos de lixo hospitalar etc.), comida apodrecida, casas sujas, terrenos baldios e muito especialmente cemitérios.
O uso de álcool e drogas que causam alucinações e psico dependência têm um lado “oculto” que não é computado nos processos terapêuticos: o despertar dos chacras (vórtices de energia) negativamente, gerando “visões” paranormais terríveis para os dependentes, e o desequilíbrio dos corpos internos (etérico, astral e mental). Essas visões causadas pelo giro “invertido” dos chacras é o que se chama delirium tremens. Os videntes e sensitivos percebem no campo áurico de praticamente todos os psico dependentes entidades que vampirizam a energia vital, além de escravizar tais dependentes, infundindo-lhes pensamentos e desejos compulsivos para a continuidade do vício.
Defumação com Incensos
Muitas dessas larvas (porém não todas) podem ser destruídas com as sufumigações (o termo popular utilizado é “defumação”), aliadas a trabalhos mágicos, com orações e rituais de limpeza, Magia Elemental etc.
Existem alguns elementos de comprovada eficácia, como:
Aloés, mirra, cânfora, assafétida, pau d’alho, arruda, alecrim, benjoim, a casca de alho, enxofre (em pequena quantidade) e zimbro.
Esses produtos, repito, se queimados no carvão em brasa, irradiam juntamente com a fumaça desprendida múltiplos elementos purificadores do local e da aura.
Há, por outro lado, ervas que conseguem produzir um clima emocional superior, sutil, não só destruindo as energias negativas, mas também atraindo a atenção e presença de elementais e anjos. Temos alguns exemplos:
Óleo de rosas, heliotrópio, nardo, murta, além do mais famoso de todos, o olíbano, popularmente conhecido como “incenso de igreja” (os mais indicados são os importados da Somália, dos países árabes e do Irã).
Aceita-se no esoterismo e nas práticas mágicas que a fumaça do olíbano tem a propriedade de criar um ambiente propício para a comunhão religiosa, devocional.
Os elementais solares do incenso produzem uma vibração capaz de criar um estado receptivo para a captação das mensagens inspirativas e intuitivas que vêm das dimensões superiores.
Prática
Caso você aceite praticar um exercício esotérico, sugerimos esta prática simples, porém, de eficácia comprovadíssima:
Vá a um parque e escolha uma árvore frondosa e cheia de vida que tenha atraído sua atenção. Peça permissão primeiramente ao Cristo Cósmico para realizar esta prática de Magia Elemental. Em seguida, converse com o elemental dessa árvore e coloque suas mãos em seu tronco. Feche os olhos e sinta a energia que sai dela. Se possível, vocalize o mantra AOM e dê Amor a esse ser elemental. Faça o mesmo pedido ao elemental por 9 dias seguidos, se possível, para um resultado efetivo.
Peça-lhe que encha seu corpo e sua Alma com sua energia. Peça-lhe um sinal de seu amor para você. Se possível, volte para casa e entre em meditação, aproveitando a força etérica recebida.
Em outras ocasiões, dirija a energia desse elemental para a cura e harmonia de alguém que necessite. Observe o que se passa com essa pessoa.
Fonte: www.gnosisonline.org/defesa-psiquica/larvas-astrais-e-mentais/
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